Polícia Federal ouve Bolsonaro em inquérito que investiga joias nesta quarta

A Polícia Federal vai ouvir nesta quarta-feira (5) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu antigo ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, no inquérito que investiga a tentativa de receber ilegalmente joias da Arábia Saudita.

O depoimento está marcado para as 14h30. Também há a expectativa de que sejam ouvidos assessores do governo Bolsonaro e fiscais da Receita Federal.

Na semana passada, a defesa do ex-presidente entregou as joias e armas recebidas, mas os processos no Tribunal de Contas da União (TCU) e os inquéritos sobre o caso continuam em tramitação.

R7.com
Parte das joias doadas pelo ministro de Governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Bolsonaro

Parte das joias doadas pelo ministro de Governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Bolsonaro

DIVULGAÇÃO/DEFESA DE JAIR BOLSONARO

A Polícia Federal vai ouvir nesta quarta-feira (5) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu antigo ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, no inquérito que investiga a tentativa de receber ilegalmente joias da Arábia Saudita.

O depoimento está marcado para as 14h30. Também há a expectativa de que sejam ouvidos assessores do governo Bolsonaro e fiscais da Receita Federal.

Na semana passada, a defesa do ex-presidente entregou as joias e armas recebidas, mas os processos no Tribunal de Contas da União (TCU) e os inquéritos sobre o caso continuam em tramitação.

Os objetos estavam com Bolsonaro, e o tribunal agora vai acompanhar o cumprimento da determinação e os desdobramentos das investigações.

A defesa do ex-presidente entregou, na tarde desta terça (4), o terceiro kit de joias sauditas doadas ao ex-presidente em 2019. A informação foi compartilhada nas redes sociais por Fabio Wajngarten, que foi chefe da Secretaria de Comunicação de Bolsonaro.

Joias avaliadas em R$ 16,5 milhões e escultura dourada de um cavalo de aproximadamente 30 centímetros estão entre os objetos apreendidos pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos (SP), em outubro de 2021, com um assessor que trabalhou durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL). (R7)

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