Moradores da Av. Presidente João Goulart em Jequié sofrem com onda de furtos e arrombamentos e pedem providências a polícia
Moradores da avenida Presidente João Goulart em Jequié, afirmam que têm convivido com clima de insegurança, intensificado nos últimos dias por conta de uma onda de arrombamentos e furtos em casas e estabelecimentos comerciais. Segundo os relatos, os fatos acontecem sobretudo nas noites e até em plena luz do dia em especial em residências em que os proprietários estão fora do lar por algum motivo.
A população pede socorro às autoridades constituídas de Jequié com relação ao caso e também alerta sobre o forte esquema de uso e comércio de entorpecentes na região, que em um dos lados dar acesso ao Rio Jequiezinho abandonado pelo poder público municipal no quesito “Limpeza”, o que facilita o esconderijo e ações dos criminosos.
O repórter Mateus Oliver que recebeu e apura as informações desde a semana que antecedeu o Natal registrou in-loco diversas ocorrências em algumas residências que já foram arrobadas diversas vezes na mesma semana, bem como estabelecimentos comercias a exemplo de uma instituição filosófica, filantrópica, educativa e progressista, atrelada a crenças espirituais.
Ainda segundo apurado pela nossa equipe de reportagem, usuários de drogas têm povoado não só o centro de abastecimento Vicente grilo, bem como nas proximidades do atakarejo, estabelecimento este recém inaugurado; inclusive há relatos de usuários de drogas residindo debaixo da ponte do Jequiezinho e que são suspeitos de se improvisarem na prática dos arrombamentos e furtos.
Dentro das residências e estabelecimentos alvos dos bandidos, diversos indícios são deixados para trás e que levam a população a ter um grande percentual de certeza que se trata de ações de usuários de drogas; como por exemplo papelotes semelhantes aos acondicionados de cocaína, cachimbos usados para uso do crack e até mesmo isqueiros.
O policiamento ostensivo da região é controlado pelo 19º BPM, bem como a GCM, e a população aguarda providências para com o caso “Não temos paz, as vezes achamos que estamos tranquilos quando somos pegos de surpresa com chutes, pedradas e fortes pancadas nos fundos, nas portas das casas, estamos com medo e como se não bastasse o matagal que é de responsabilidade do poder público cuidar da limpeza favorece aos criminosos” disse uma moradora.
Texto Sob supervisão do Jornalista Mateus Oliver REG. MTE 7.056/BA